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RGO (Porto Alegre) ; 69: e20210055, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1351401

RESUMO

ABSTRACT Objective: To show the relation between sugar intake in the infant diet and the presence of early childhood caries in a group of preschoolers. Methods: A retrospective analysis of medical records of patients aged 0 to 6 years attended at the Clinic of Babies from 2010 to 2016, at Universidade Federal de Santa Maria. The data analyzed were: patient identification, gender, age, sugar introduction (age and frequency), exclusive breastfeeding, use of a bottle containing sugar, brushing (with or without fluoride) and diagnosis of dental caries through the International Caries Detection and Assessment System. Descriptive analysis showed the characteristics of the sample and comparison analyzes were performed using Fisher and T-Student tests, to verify the relation between individual variables and sugary intake. Results: The average age of the children was 29 months. Of the 86 medical records analyzed, 80.0% of the children ingested sugary foods, and its were part of the eating routine. Only 36 medical records contained information about early childhood caries, in which 86.2% of prevalence was found. There was no statistical difference between sugary diet and other variables (p > 0.05). Conclusion: These results suggest an intense relationship between sugar and early childhood caries. The high frequency of sugar intake is a risk factor for the onset of caries in early childhood, and its insertion in infant feeding may be delayed. Food and hygiene orientation is fundamental in the treatment process as well as family awareness.


RESUMO Objetivo: Mostrar a relação entre a ingestão do açúcar na dieta infantil e a presença da Cárie da Primeira Infância em um grupo de crianças pré-escolares. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de prontuários de pacientes de 0 a 6 anos atendidos na Clínica de Bebês entre 2010 a 2016, da Universidade Federal de Santa Maria. Os dados analisados foram: identificação do paciente, sexo, idade, introdução do açúcar (idade e frequência), aleitamento materno exclusivo, uso de mamadeira contendo açúcar, escovação (com ou sem flúor) e diagnóstico de cárie dentária feito através do International Caries Detection and Assessment System. A análise descritiva mostrou as características da amostra e análises comparativas foram realizadas pelos testes de Fisher e T-Student, para verificar a relação entre variáveis individuais e a ingestão de açucares. Resultados: A média de idade das crianças foi de 29 meses. Dos 86 prontuários analisados, 80,0% das crianças ingeriam alimentos açucarados, sendo parte da rotina alimentar. Apenas 36 prontuários continham informações sobre a Cárie da Primeira Infância, nestes foi encontrada uma prevalência de 86,2% da amostra. Não houve diferença estatística entre dieta açucarada e demais variáveis (p > 0,05). Conclusão: Esses resultados sugerem uma intensa relação entre açúcar e Cárie da Primeira Infância. A alta frequência de ingestão de açúcar é um fator de risco para o surgimento da Cárie da Primeira Infância, podendo ser retardada a sua inserção na alimentação infantil. A orientação alimentar e de higienização é fundamental no processo do tratamento assim como a conscientização familiar.

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